segunda-feira, 22 de outubro de 2007
Hiperligações
Coloquei ao vosso dispor mais duas hiperligações, montyjawa e supermapy. Assim que clicarem, logo perceberão o seu conteúdo. Mais tarde esclarecerei a sua importância.
sexta-feira, 12 de outubro de 2007
Contacta-nos!!
Como sabem o jawaczportugal ainda está na sua fase embrionária.
As ideias não faltam mas tudo quer o seu tempo.
Um novo passo foi dado com a criação de um mail para o qual todos os aficionados Jawa Cz podem enviar as suas questões, dúvidas, experiências, informação para publicação no site e tudo o que acharem relevante para os amantes Jawa.
jawaczportugal@gmail.com
Não hesitem!
Cumprimentos Jawistas
Tiago Rodrigues
As ideias não faltam mas tudo quer o seu tempo.
Um novo passo foi dado com a criação de um mail para o qual todos os aficionados Jawa Cz podem enviar as suas questões, dúvidas, experiências, informação para publicação no site e tudo o que acharem relevante para os amantes Jawa.
jawaczportugal@gmail.com
Não hesitem!
Cumprimentos Jawistas
Tiago Rodrigues
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
jawa 250, tipo 559, de 1971
Para que me possam conhecer melhor, vou contar um pouco da minha história com estas motas. De um modo muito sucinto, posso dizer que a minha jawa 250, tipo 559, de 1971 justificará algumas das minhas atitudes maníaco-depressivas. Contudo, convém dizer que desde que tive o acidente, estabilizei.
A cronologia a seguir apresentada resume o meu passado conjugal com a mota em questão:
1998
Aquisição: uma vez que a mota estava a apodrecer numa casa da eira, em casa dos meus avós, em Folgosa da Maia, pedia-a ao meu tio Arnaldo, que prontamente disse que ma dava. Na altura tinha 15 anos.
2000
Após muito choradinho de volta do meu pai, convenci-o a pô-la a trabalhar.
2003
Depois de 5 anos, surge finalmente a oportunidade de a restaurar. O processo foi iniciado no Verão deste ano.
2004
Finalmente, depois de muito trabalho, consegui finalizar, ainda que parcialmente, o restauro. Contudo, apesar da dedicação, o resultado revelou-se bastante insatisfatório, pois uma tarefa que me pareceu à partida fácil foi-se revelando cada vez mais complexa, acompanhada de momentos muito distintos, de euforia e depressão.
2005 a 2006
Perante a oportunidade de ir estudar para o estrangeiro ao abrigo do programa ERASMUS, optei pela República Checa, com o objectivo de juntar o útil ao agradável, estudar Arquitectura no país das Jawas’s. Contudo, este período de bem-estar e entusiasmo foi enternecido por um acidente, ou melhor, despiste, durante as férias de Natal em Portugal. Apesar de ter sobrevivido, não queria acreditar no estado em que a mota ficou. Pensei: “Ainda bem que não montei as peças novas…”
Neste momento percebi que algo tinha que mudar de modo radical na minha vida, por isso no regresso à República Checa desatei a comprar mais peças com o objectivo de a recontruir…
2007
Como acabei agora o curso e ainda não encontrei trabalho, para além de não ter nada que fazer, não tenho dinheiro para gastar na mota. Por isso, em conjunto com Tiago Rodrigues, decidi tomar a iniciativa de criar este blogue, uma atitude simples e modesta, que para já, pelo menos no meu caso funciona como terapia. Todavia tremo de emoção e adrenalina quando visiono o potencial desta iniciativa.
A cronologia a seguir apresentada resume o meu passado conjugal com a mota em questão:
1998
Aquisição: uma vez que a mota estava a apodrecer numa casa da eira, em casa dos meus avós, em Folgosa da Maia, pedia-a ao meu tio Arnaldo, que prontamente disse que ma dava. Na altura tinha 15 anos.
2000
Após muito choradinho de volta do meu pai, convenci-o a pô-la a trabalhar.
2003
Depois de 5 anos, surge finalmente a oportunidade de a restaurar. O processo foi iniciado no Verão deste ano.
2004
Finalmente, depois de muito trabalho, consegui finalizar, ainda que parcialmente, o restauro. Contudo, apesar da dedicação, o resultado revelou-se bastante insatisfatório, pois uma tarefa que me pareceu à partida fácil foi-se revelando cada vez mais complexa, acompanhada de momentos muito distintos, de euforia e depressão.
2005 a 2006
Perante a oportunidade de ir estudar para o estrangeiro ao abrigo do programa ERASMUS, optei pela República Checa, com o objectivo de juntar o útil ao agradável, estudar Arquitectura no país das Jawas’s. Contudo, este período de bem-estar e entusiasmo foi enternecido por um acidente, ou melhor, despiste, durante as férias de Natal em Portugal. Apesar de ter sobrevivido, não queria acreditar no estado em que a mota ficou. Pensei: “Ainda bem que não montei as peças novas…”
Neste momento percebi que algo tinha que mudar de modo radical na minha vida, por isso no regresso à República Checa desatei a comprar mais peças com o objectivo de a recontruir…
2007
Como acabei agora o curso e ainda não encontrei trabalho, para além de não ter nada que fazer, não tenho dinheiro para gastar na mota. Por isso, em conjunto com Tiago Rodrigues, decidi tomar a iniciativa de criar este blogue, uma atitude simples e modesta, que para já, pelo menos no meu caso funciona como terapia. Todavia tremo de emoção e adrenalina quando visiono o potencial desta iniciativa.
Objectivos
Este blog foi criado com o intuito de reunir os aficionados pelas motas Jawa e CZ.
Embora ainda não se trate de um clube oficial, constituímos um grupo de motards, que para além de possuir uma destas motas, respeita-as e valoriza-as. Apesar de se encontrar numa fase embrionária, que para já apenas passa pela criação deste espaço informativo informal, pretendemos reunir uma série de informações dispersas, no sentido de auxiliar, apoiar e incentivar o restauro destas inacreditáveis máquinas.
Quem tem uma Jawa ou uma CZ, concerteza quem tem uma história para contar, única e pessoal, que fundamenta o seu grau de afectividade manifestado por estas motas, que pode ir da repulsa, traduzida em vómitos compulsivos, até ao amor cego e incondicional, poucas vezes recíproco, dada a violência com que estas máquinas por vezes nos retribuem o afecto – pelos amáveis coices quando damos ao kick, ou quando nos presenteiam com problemas eléctricos, verdadeiros enigmas, não só para leigos, mas também para os mais experientes electricistas.
De modo informal e democrático, pretendemos partilhar não só as nossas experiências, mas também a informação que possuímos, encontrada de modo disperso na internet, reunida em alguns anos de pesquisa, no sentido de criar uma base de dados em português, que seja não só útil, mas também credível e honesta, sem qualquer fim lucrativo.
Eu , Daniel Moutinho, e Tiago Rodrigues arrancamos hoje o blogue http://jawaczportugal.blogspot.com.
Embora ainda não se trate de um clube oficial, constituímos um grupo de motards, que para além de possuir uma destas motas, respeita-as e valoriza-as. Apesar de se encontrar numa fase embrionária, que para já apenas passa pela criação deste espaço informativo informal, pretendemos reunir uma série de informações dispersas, no sentido de auxiliar, apoiar e incentivar o restauro destas inacreditáveis máquinas.
Quem tem uma Jawa ou uma CZ, concerteza quem tem uma história para contar, única e pessoal, que fundamenta o seu grau de afectividade manifestado por estas motas, que pode ir da repulsa, traduzida em vómitos compulsivos, até ao amor cego e incondicional, poucas vezes recíproco, dada a violência com que estas máquinas por vezes nos retribuem o afecto – pelos amáveis coices quando damos ao kick, ou quando nos presenteiam com problemas eléctricos, verdadeiros enigmas, não só para leigos, mas também para os mais experientes electricistas.
De modo informal e democrático, pretendemos partilhar não só as nossas experiências, mas também a informação que possuímos, encontrada de modo disperso na internet, reunida em alguns anos de pesquisa, no sentido de criar uma base de dados em português, que seja não só útil, mas também credível e honesta, sem qualquer fim lucrativo.
Eu , Daniel Moutinho, e Tiago Rodrigues arrancamos hoje o blogue http://jawaczportugal.blogspot.com.
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